O processo de mineração de criptomoedas envolve a adição de registros de transações ao livro razão (blockchain) do Bitcoin. Neste caso, a tecnologia Blockchain tem a função de confirmar transações para o resto da rede poder acessar.
Apesar de cada criptomoeda possuir um tipo de mineração, que varia de acordo com o algoritmo de encriptação, a mineração é fundamental.
Considerando que o processo de mineração gasta muita energia, além de gerar muito calor, como funciona uma “mineradora”?
O baixo custo em energia otimiza a mineração de criptomoedas
As mineradoras de criptomoedas, ou pools de mineração, funcionam em locais em que o custo de energia é baixo. Tendo em vista o alto consumo de energia elétrica, é um tiro no pé não evitar regiões que não tenham um custo em conta.
Províncias chinesas e países na América Latina, como o Paraguai, apresentam boas oportunidades para pools de mineração de criptomoedas.
O custo da energia elétrica pode afetar de forma significativa a lucratividade do pool de mineração, sendo um dos pilares no qual a operação se baseia.
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Clima frio reduz custos de mineração
O clima frio é também uma característica buscada por pools de mineração. Os gastos com refrigeração dos equipamentos pode ser reduzido drasticamente pelo clima frio.
O maior pool de mineração de Ethereum do mundo fica na Islândia, um local de clima muito frio que se tornou propício para a mineração.
O frio também torna mais viáveis as condições de trabalho, reduzindo o calor dentro de um pool de mineração de criptomoedas.
Como comprar Bitcoin
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