Bitcoin (ou BTC) é uma criptomoeda também chamada de moeda digital ou criptoativo. Ela se diferencia das moedas fiduciárias, como o Real, dólar e euro, por ser uma moeda descentralizada. Ou seja, o Bitcoin não pertence a nenhum banco, governo ou qualquer outra instituição, baseando-se em uma rede que não é controlada por uma única pessoa.
O Bitcoin, supostamente, foi criado por Satoshi Nakamoto em 2008 , mas até hoje, ninguém sabe ao certo quem foi o responsável pela criação. Diferente do sistema bancário, sua rede não se submete a expedientes, funcionando durante 24 horas nos 7 dias da semana. Também não possui versão física, sendo totalmente virtual.
Apesar da existência de diversas criptomoedas, o Bitcoin é o mais conhecido e o maior criptoativo em termos de valor de mercado, criado como uma resposta à crise financeira de 2008.
Blockchain – A Rede
Conforme dito acima, o Bitcoin não é controlado por uma instituição, baseando-se em uma rede descentralizada – que tem o nome de blockchain. A blockchain é uma cadeia de blocos, e em cada bloco são armazenadas transações processadas pelos mineradores da rede.
As transações são iguais para todos os membros da rede e, para fraudá-las, é necessário controlar a maior parte dela – evento conhecido como Ataque 51%. Atualmente, para tomar conta da rede do Bitcoin, é necessário gastar milhões de dólares em diversos dias.
Pelo fato do registro ser o mesmo para os diversos membros da rede, não há um único ponto de falha, como o servidor de uma empresa que é hackeado. Tal traço dá maior segurança, transparência e confiança na rede.
A tecnologia blockchain já é utilizada em outras aplicações, não só para estruturar criptomoedas, sendo aplicada em diferentes indústrias.
Escassez – 21 milhões de Bitcoin
Conforme dito, o Bitcoin foi criado em resposta à crise financeira de 2008, quando os bancos cederam crédito demais sem possuir os valores. Essa “impressora” de dinheiro é responsável pela desvalorização das moedas fiduciárias: por exemplo, quando o Banco Central do Brasil imprime mais cédulas, ele está inflacionando o Real e causando uma desvalorização no poder de compra.
O Bitcoin, por outro lado, é uma moeda deflacionária. Apenas 21 milhões de Bitcoin serão “minerados”, não sendo possível “imprimir” mais da criptomoeda. Isso significa que seu valor será ditado por um dos fundamentos mais básicos do mercado: oferta e demanda.
A mineração
Minerar Bitcoin é um procedimento por meio do qual algoritmos referentes às transações são resolvidos por dispositivos dedicados a este fim, preenchendo blocos com as informações. Quando os blocos atingem seu limite, eles são “vedados” e uma recompensa é dada aos mineradores. A recompensa é reduzida pela metade a cada 210.000, para balancear a oferta e demanda do criptoativo, fundamento sobre o qual se baseia seu valor.
O procedimento é conhecido por ser custoso, pois consome muita energia elétrica para alimentar os dispositivos rodando no ápice de suas capacidades. Desta forma, não é tão simples minerar Bitcoin, sendo necessário comparar o custo-benefício da operação.
Comumente, pessoas interessadas em minerar se organizam em pools de mineração, nome dado a instalações onde diversos dispositivos de mineração são agrupados para minerar criptomoedas.
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Como Comprar Bitcoin
Para comprar Bitcoin é possível recorrer diretamente a vendedores peer-to-peer (ou P2P). Eles vendem o criptoativo diretamente, sem intermediação.
Contudo, é possível ainda comprar por meio de corretoras de criptomoedas, como a BitPreço. Na BitPreço, os melhores valores de compra e venda são informados em tempo real, visando garantir que o usuário sempre faça um bom negócio quando se trata de seus Bitcoins.
O livro de ordens agrupa os valores em diferentes exchanges, criando oportunidades de arbitragem para os profissionais que operam no mercado de criptoativos.
Como comprar Bitcoin na Bitpreço
Para comprar Bitcoins na BitPreço é muito fácil: basta se cadastrar informando um e-mail, nome completo e senha. Após, é necessário enviar os documentos pedidos no procedimento de KYC, a fim de resguardar o usuário em caso de invasão da conta.
É um procedimento simples, que envolve enviar uma selfie com um documento de identificação com foto, e fotos contendo frente e verso do mesmo documento.
Após, basta fazer um depósito na BitPreço para carregar sua conta e comprar Bitcoins na exchange onde o valor está mais baixo.