O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada, livre do controle de governos e empresas, cujo objetivo é mudar a forma como as transações são feitas.
Seu suprimento máximo é de 21 milhões de unidades, sendo impossível aumentar este número. Isso significa que o Bitcoin é uma criptomoeda deflacionária, ou seja, não é possível “imprimir” mais dela.
Para garantir que o suprimento não fique alto demais, um evento reduz as recompensas de mineração pela metade a cada quatro anos. Este evento se chama halving, e sua próxima realização ocorre em maio deste ano.
Mas o que esperar desta edição?
Histórico de valorização
Nos halvings passados, ocorridos em 2012 e 2016, o Bitcoin teve uma tendência de valorização que foi iniciada seis meses antes da redução nas recompensas. Porém, essa tendência não se repetiu no halving deste ano, provavelmente em virtude do coronavírus.
De qualquer forma, diversos analistas não deixam de apostar que a história pode se repetir, com o BTC exibindo uma ampla valorização.
Plan B, um influente analista que costuma publicar seus pontos de vista no Twitter, aposta que o Bitcoin atingirá US$ 100 mil em pouco tempo após o halving.
O analista apresenta um gráfico que analisa parâmetros como índice de força relativa (RSI) e o movimento stock to flow – que muito se assemelha à lei da oferta e demanda, explicando de forma simplificada.
De acordo com o gráfico de Plan B, este é o movimento de valorização ao longo dos anos:
Além do gráfico acima, é possível analisar a movimentação histórica do Bitcoin observando apenas friamente a variação de valor, sem considerar as métricas envolvidas.
O gráfico abaixo mostra, detalhadamente, a tendência que o BTC possui em valorizar pouco antes do halving e manter sua valorização:
Então vai valorizar?
Considerando apenas a história, e nada mais, é possível dizer que o Bitcoin pode valorizar de forma massiva após o halving. Afinal, o criptoativo até mesmo já iniciou uma recuperação após a dura queda experienciada em 12 de março deste ano.
Entretanto, outros fatores devem ser levados em conta. O mercado de criptomoedas, no geral, está muito mais maduro e diferente em relação a oito – e até mesmo quatro – anos atrás.
É possível que todo o hype em torno do halving não seja suficiente para propelir o valor do BTC às alturas, mesmo com a massiva valorização ocorrida nos últimos dias de abril e primeiros dias de maio.
Por exemplo, a mineração atingirá um nível de dificuldade nunca experienciado antes em termos de custo-benefício. É possível que uma movimentação de mineradores vendendo seus saldos em BTC crie uma pressão de venda, o que pode diminuir o preço.
Outros investidores, observando a movimentação, podem entrar em desespero e também iniciar as vendas em pânico – também conhecidos como “mão de alface”.
Então não vai valorizar?
Também não é possível afirmar com toda certeza que o Bitcoin não passará por uma valorização permanente após o halving. Como já mostrado, fatores não faltam para indicar uma valorização.
O que é prudente, contudo, é não contar com uma possível valorização que talvez não ocorra – ou que talvez demore mais do que o esperado.
Atenção em relação às movimentações do mercado e calma nos momentos de compra e venda são posturas adequadas para o momento – especialmente se considerado o confuso panorama criado pelo halving e o coronavírus.
Apertem os cintos!
Como Comprar Bitcoin ou Ether
Para comprar Ether ou Bitcoin é possível recorrer diretamente a vendedores peer-to-peer (ou P2P). Eles vendem o criptoativo diretamente, sem intermediação.
Contudo, é possível ainda comprar por meio de corretoras de criptomoedas, como a BitPreço.
Na BitPreço, os melhores valores de compra e venda são informados em tempo real, visando garantir que o usuário sempre faça um bom negócio quando se trata de seus Ethers ou Bitcoins.
O livro de ordens agrupa os valores em diferentes exchanges, criando oportunidades de arbitragem para os profissionais que operam no mercado de criptoativos.
Para comprar Ether ou Bitcoins na BitPreço é muito fácil: basta se cadastrar informando um e-mail, nome completo e senha. Após, é necessário enviar os documentos pedidos no procedimento de KYC, a fim de resguardar o usuário em caso de invasão da conta.
É um procedimento simples, que envolve enviar uma selfie com um documento de identificação com foto, e fotos contendo frente e verso do mesmo documento.
Após, basta fazer um depósito na BitPreço para carregar sua conta e comprar Bitcoins na exchange onde o valor está mais baixo.
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