Muito se fala das vantagens em fazer transações por criptomoedas principalmente do bitcoin, pela natureza revolucionária que esse sistema traz. Segurança, privacidade, independência e agilidade são alguns dos principais atributos dessa nova realidade.
Contudo, se você é novato no assunto, provavelmente lê essas linhas por ter interesse em também descobrir esse mundo e é aproveitar seus benefícios. É necessário, contudo, ter um entendimento a respeito das tecnologias por trás das criptomoedas, para que suas expectativas sejam condizentes com a realidade.
Um dos principais pontos , nesse sentido, é o custo computacional necessário para garantir e validar todas as transações dos usuários mundo a fora. Daí surgiu a seguinte questão: bitcoin serve para comprar bala na esquina? Você consegue comprar um refrigerante na padaria?
O que é custo computacional?
Todas as transações de criptomoedas no mundo acontecem mediante um sistema descentralizado de computadores (P2P), em que diversas máquinas simultaneamente “competem” pela conclusão de uma operação.
Tanto faz se você enviou 1 BTC para o seu vizinho ou se você comprou uma casa na Rússia, são processadores dos mais potentes espalhados pelo mundo que estão ocupados fazendo os cálculos que, ao fim de aproximadamente 10 minutos, vão garantir que tudo aconteceu corretamente.
Esses são os mineradores de dados, que tal qual mineradores em busca de ouro, ganham uma recompensa pelo trabalho realizado. O esforço da mineração, as máquinas ligadas full time implicam custo de energia e tempo.
Se houver diminuição na taxa de processamento, o nível de dificuldade pode ser muito alto para a quantidade de energia de processamento da rede, o que pode resultar num atraso significativo na conclusão das operações.
Isso pode impactar na cotação e liquidez da moeda. Diante de eventuais quedas de preço, os mineradores podem passar a operar outras criptomoedas. Quando num cenário mais volátil, operações que levavam 10 minutos, podem levar de 20 minutos a meia hora.
Então, imagine que você vai passar na banca da esquina, num intervalo do seu trabalho, comprar uma balinha ou um refrigerante, em um cenário em que o vendedor também é usuário de bitcoin, provavelmente nem você, nem ele tem esses 10 minutos ou meia hora para validar algumas frações de BTC. Qual seria a solução?
Com Alter você usa criptomoedas para comprar bala sim!
O Alter consiste numa conta bancária digital, que traz as funções das wallets (carteiras de criptomoedas), realiza operações de exchanges com as menores taxas e acelera processos.
Com o aplicativo do Alter (disponível para IOS e também para Android), você precisará de pouquíssimos cliques para transferir os Bitcoins que estão na sua conta da Bitpreço para sua carteira do Alter.
Ao transferir, é só voltar ao aplicativo e fazer a conversão para reais. Pronto, seus bitcoins viraram moeda corrente e você não precisou de gateways, bancos, etc. Além disso, o cartão do Alter tem a bandeira Visa, válida em todo mundo. Você compra sua balinha onde quiser.
Para começar a usar o Alter, acesse aqui e faça seu cadastro pelo aplicativo. A versão oferecida ainda é a beta, mas já permite ficar por dentro de todos os detalhes e possibilidades.
Leia também:
Google Finance agora exibe cotação de Bitcoin e criptomoedas