Você sabe como o Bitcoin é criado? Saiba tudo sobre mineração

Saiba tudo sobre Mineração

Uma nova quantidade de Bitcoins é criada toda vez que transações são agrupadas em um bloco, e tal bloco é “lacrado”, guardando as informações transacionais. O lacre é criado por meio dos integrantes da rede, que resolvem equações e ajudam na criptografia da rede.

Este processo se chama “mineração”, do qual participam os “mineradores”. Tendo em vista que os mineradores utilizam equipamentos custosos e uma grande quantidade de energia elétrica para continuar mantendo a rede operante, os Bitcoins gerados são dados a eles em forma de recompensa.

Os equipamentos comumente usados são ASICs, chips voltados propriamente para a mineração de criptomoedas, e as GPUs – também conhecidas como placas de vídeo. Contudo, as GPUs estão ficam ultrapassadas, uma vez que as recompensas são divididas com base no esforço feito pelos mineradores e, nesse caso, os ASICs acabam se saindo melhor.

As recompensas

Desde a criação do Bitcoin, a previsão é que existirão somente 21 milhões de BTC no mundo, obtidos por meio do processo de mineração.

Para manter o propósito deflacionário do Bitcoin, mantendo a lei da oferta e procura pela qual seu valor é regido, as recompensas são reduzidas a cada ciclo chamado de halving. Ele será devidamente abordado aqui no blog da BitPreço.

As recompensas são divididas igualmente com base no esforço feito pelos mineradores, por exemplo: se existem cinco mineradores de Bitcoin, e um deles faz 50% do esforço para resolver um bloco por meio de seus equipamentos, então ele receberá 50% da recompensa em Bitcoin. Se a recompensa para resolução de um bloco é 10 BTC, então ele receberá 5 BTC.

Desta forma, questão como custo de energia elétrica, gasto com equipamento e valor do Bitcoin podem impactar a rentabilidade de um negócio de mineração, não sendo o mesmo lucrativo se os equipamentos não são efetivos.

O gasto de energia elétrica

Uma vez que os equipamentos são executados sempre no pico de sua performance, o consumo de energia elétrica em um processo de mineração de criptomoedas é alto. O consumo fica cada vez maior com base na dificuldade de resolução dos blocos e na eficiência dos equipamentos. 

Por exemplo, um equipamento já datado consumirá muita energia elétrica para resolver as difíceis equações matemáticas, e surtirá pouco efeito. Já um equipamento atualizado, para resolver a mesma equação, consumirá menos energia elétrica, havendo ainda a possibilidade de consumir a mesma quantidade de energia elétrica para resolver mais equações.

Tendo em vista que a dificuldade para mineração de blocos cresce periodicamente, é normal que o consumo de energia elétrica também aumente até que dispositivos mais avançados sejam criados.

Por este motivo, pools de mineração são criados em países onde o custo de energia elétrica é baixo. Um pool de mineração é quando diversos equipamentos de mineração se agrupam, na tentativa de maximizar a efetividade e reduzir os gastos com consumo de energia.

Com base nessas informações, nota-se que o consumo de energia elétrica é uma das maiores preocupações atualmente no ramo de mineração de criptoativos. Mas não só ela, como também a durabilidade dos equipamentos, que se desgastam rapidamente por conta da temperatura e intensidade da atividade.

Leia também:

Lista com os nomes das principais criptomoedas

Carteira de Bitcoin: o que é e como criar

Melhor não minerar sozinho

Logo no início dos dias do Bitcoin, era possível minerar BTCs sozinho, uma vez que a dificuldade era bem mais baixa e GPUs mais simples davam conta do recado. Atualmente, considerando a redução nas recompensas e aumento na dificuldade, não é aconselhada a chamada “mineração caseira”.

Diante disso, pessoas interessadas em minerar têm enviado seus equipamentos para pools de mineração, que cobram uma taxa sobre o que foi minerado. Trata-se de uma opção mais vantajosa, tendo em vista que geralmente os pools de mineração se localizam em zonas nas quais o valor da energia elétrica é baixo. 

Como Comprar Bitcoin ou Ether

Para comprar Ether ou Bitcoin é possível recorrer diretamente a vendedores peer-to-peer (ou P2P). Eles vendem o criptoativo diretamente, sem intermediação.

Contudo, é possível ainda comprar por meio de corretoras de criptomoedas, como a BitPreço. Na BitPreço, os melhores valores de compra e venda são informados em tempo real, visando garantir que o usuário sempre faça um bom negócio quando se trata de seus Ethers ou Bitcoins.

O livro de ordens agrupa os valores em diferentes exchanges, criando oportunidades de arbitragem para os profissionais que operam no mercado de criptoativos.

Para comprar Ether ou Bitcoins na BitPreço é muito fácil: basta se cadastrar informando um e-mail, nome completo e senha. Após, é necessário enviar os documentos pedidos no procedimento de KYC, a fim de resguardar o usuário em caso de invasão da conta. 

É um procedimento simples, que envolve enviar uma selfie com um documento de identificação com foto, e fotos contendo frente e verso do mesmo documento.

Após, basta fazer um depósito na BitPreço para carregar sua conta e comprar Bitcoins na exchange onde o valor está mais baixo. 

Para ficar por dentro de todas as  novidades sobre a BitPreço, não esqueça de nos seguir nas redes sociais: Linkedin e Telegram. Além disso, caso tenha alguma dúvida, basta enviar um email para: [email protected].